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     A atividade humana de domesticar animais, estabelecer um manejo técnico e com isso produzir alimentos remota ao início da agricultura, quando o homem deixa de ser nômade.

      O consumo de mel e outros produtos das abelhas já acontecia no Brasil antes da chegada dos colonizadores. Com a introdução das raças europeias, trazidas pelos jesuítas que habitavam a região das minas, século XVII, iniciou-se a fase de colheita do mel da abelha Apis mellifera, na chamada apicultura racional.  Desde então o estudo e aperfeiçoamento das técnicas de produção vem sendo adaptadas ao clima e condições brasileiras e hoje ocorre o predominio da espécies Apis mellifera scutellata, provenientes da África, introduzida no Brasil em 1956.

       O mel de montanha tem características próprias de cor, aroma, paladar e também de textura. Esta diferença você pode comprovar experimentando-o.

As abelhas

 

Visão aproximada de apis mellifera sobre quadros de cera construída.

Alguns alvéolos cobertos com cera (operculados).

Cúpula cheia de geléia real.

Apis mellifera se alimentando do mel armazenado no interior dos alvéolos de cera.

Diversas abelhas na entrada da colméia (alvado).

Visão aproximada de colméia adaptada para colheita de pólen.

Apicultores realizando revisão e manejo no apiário.

Belo quadro com cria fechada.

Apicultora das montanhas.

Apicultor observando belo enxame silvestre para captura.

Visão aproximada dos favos de enxame silvestre inclusive com mel operculado.

Apicultor na lida diária.

Visão do apiário Sede Mellos e suas colméias para colheita de pólen.

Apiário do Vale do Baú.

Nas mãos do apicultor um formão de trabalho e um quadro farto de cria.

Melgueira com quadros de mel.

Pequenos apicultores observando colheita de pólen.

Colméia modelo Langstroth para produção de mel e pólen modelo AMI (apicultura migratória intensiva).

Degustação dos produtos das abelhas em supermercado na cidade de São Paulo.

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